Author: Marketing
Date: 7 de dezembro de 2020
Uma solução flutuante que acompanha o nível da água

Foi em 2011 que o senhor Henrique, aos 43 anos de idade, comprou uma casa em um condomínio fechado às margens da represa de Ibiúna, em São Paulo. E aproveitando a boa fase da vida pessoal e profissional, resolveu investir também em uma lancha de 23 pés (de segunda mão) para os passeios de lazer em família aos finais de semana.

Até aí, tudo bem. O problema mesmo começou pouco antes da mudança, quando ele foi visitar a casa nova e percebeu que o nível da água da represa estava mais baixo que o habitual. Isso porque a região passava por um período de estiagem, disse o engenheiro que o acompanhava para estudar o projeto do píer que seria construído ali para atracar a sua lancha. E vendo o caso de perto, o engenheiro logo sugeriu a construção de um píer flutuante de 24 m², que pudesse acompanhar esse “sobe e desce” da água, o que seria a solução perfeita para o caso. No entanto, o orçamento de materiais, frete, marcenaria, pintura e demais serviços de engenharia para construção da estrutura custaria o correspondente a 31% do preço pago na embarcação, pensou Henrique. Isso tudo sem ter a certeza de que os Órgãos Ambientais liberariam esse tipo de obra no local. Então, ele não parava de imaginar o tamanho do incômodo que todas essas contratações poderiam lhe causar.

Na mesma tarde em que recebeu aquele orçamento, o senhor Henrique resolveu realizar uma pesquisa rápida na internet. Foi quando uma chamada de texto prendeu a sua atenção: “píer flutuante modular”, e então resolveu acessar aquele link. Ao abrir a página, conheceu o PierPlas e ficou encantado com o produto. Um conjunto de blocos de plástico que ele mesmo poderia montar e contratar algumas pessoas só para ajudá-lo a fixar a plataforma da maneira correta. Parecia fantástico. E por isso, enviou uma consulta de preços na mesma hora.

No dia seguinte, ele recebeu a ligação da equipe técnica do produto e eles conversaram um pouco a respeito do projeto (formato do píer, localização e condições do ambiente, tipo de embarcação adquirida, entre outros detalhes).

Em pouco tempo, o senhor Henrique estava com um projeto 3D e orçamento nas mãos. Somando o produto mais os serviços de um técnico local para sua instalação, ao todo, o investimento baixaria para uma média de 25%, se novamente comparado ao preço pago na embarcação. Sendo assim, não pensou duas vezes ao fechar negócio com a empresa, pois não lhe pareceu haver comparação em termos de praticidade e flexibilidade daquele produto com a solução oferecida pelo engenheiro anterior.

Hoje, passados quatro anos desde o início dessa história, Henrique segue satisfeito com a sua empreitada, vendo a família reunida nos finais de semana, à beira do lago e com sorrisos alegres durante os passeios de lancha. E o seu píer flutuante continua firme e forte, sem ter havido nenhum tipo de gasto extra com manutenção até o presente momento.

Ah! E ficamos sabendo há pouco que o filho do Henrique acaba de completar 18 anos e ganhou um Jet ski de aniversário.

É! Acho que o se senhor Henrique logo precisará aumentar aquele píer.

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