Author: Marketing
Date: 7 de dezembro de 2020
O deck flutuante e a facilidade de venda do imóvel

Dois anos atrás, o Sr. Robson Ferrari, de Chapecó (SC), nos procurou para saber informações a respeito do “deck” flutuante que vira na internet. Como ele nunca tinha ouvido falar nesse tipo de produto, feito de plástico e montado em blocos, Robson apresentava muitas dúvidas, principalmente, em relação à montagem e à instalação do material. E isso era bastante natural, pois, até então, ele só conhecera píeres do tipo fixo, construídos a base de madeira, aço e bombonas plásticas. Mas depois de algumas semanas, conversando com o nosso pessoal e recebendo orientações específicas sobre o seu local de instalação, ele se sentiu mais seguro, a ponto de investir na aquisição do produto.

No início deste ano, procuramos o Robson para saber um pouco da sua experiência com o flutuante. Ligamos em seu celular e, para nossa surpresa, o cliente contou que havia vendido sua casa e mudado para a capital.

Mas restava a pergunta: e o flutuante?

Sempre soubemos que o Robson era um cara inteligente. E aprendemos muito com o que ele contou a seguir.

Para vender a casa de forma mais rápida, ele ofereceu o imóvel com a opção de

sabia que não poderia cobrar um valor adicional pelo flutuante, porque subiria bastante o preço do imóvel. Por isso, desmontou o píer em duas partes e as vendeu separadamente. A primeira parte, para uma marina local. A segunda, para um vizinho que precisava de um flutuante menor, para atracar o seu barco de pesca. E pronto! Todos saíram contentes.

Ficou fácil para o Robson negociar as plataformas, já que elas mantinham o aspecto de novas. Bastou ele lançar alguns jatos de água nas plataformas para elas ficarem limpas e atrativas.

Por fim, esse bate papo com o cliente nos rendeu mais conhecimento. Afinal, sabemos que o produto é prático por ser modular. Mas a saída que o cliente utilizou para esse caso, nos marcou de maneira positiva, mostrando que, com criatividade e liberdade é possível sair ganhando sempre. Até porque se fosse um píer fixo, o Robson teria sido obrigado a vender a casa com a toda a estrutura inclusa, levando, com certeza, mais tempo para conseguir um comprador.

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